“O Achador de Cidades a Contraluz” apresentado na FNAC Aveiro

Pedro Ribeiro da Silva «cansou-se de escrever de forma convencional e tecnocrática sobre as cidades», conforme diz nota de imprensa enviada ao Diário de Aveiro. Urbanista de profissão, o autor de “O Achador de Cidades a Contraluz” (livro publicado pela Glaciar em junho último) passou um longo tempo a redigir relatórios, regulamentos e pareceres. Mais tarde, a lê-los e corrigi-los, voltou a cansar-se.
«Porém», refere o antigo aluno da Universidade de Aveiro (UA), «começou a perceber que uma história sobre a cidade fazia mais pela vida urbana do que os grossos volumes de um plano diretor». «Que uma boa narrativa é mais percetível do que um acumulado de quadros estatísticos. Que uma descrição de sentimentos ao longo de uma rua que se ama envolve memórias, ambições e desejos, porque os seus habitantes não são algoritmos para cálculos urbanos. Que um relato escrito, com pessoas lá dentro, é bem mais percetível do que um licenciamento urbanístico». Foi então que «decidiu alterar o rumo da sua escrita sobre os que habitam as cidades na intensidade dos seus quotidianos».
Percurso de amor
«Até porque», justifica, «entende que as cidades não são as soma das suas pessoas, mas a adição das suas intimidades e segredos que só elas são capazes de conservar». Pedro Ribeiro da Silva garante que «nunca será um descritor de belas cidades, mas antes alguém que as percorre, com um “crayon” de criança na mão, pintando irrequietas palavras, enquanto caminha, olha e sente o amor das pessoas que a compõe».
De acordo com a sinopse, «o “Achador de Cidades à Contraluz” é um percurso de amor pelas cidades e pelas pessoas que as habitam intensamente. Porém, a procura que pretende, leva-o a desvendar uma mágica vida de quem lhe é absolutamente próximo. Sem sair da escrivaninha de seu pai e da sala de estar de sua casa, à contraluz, surge-lhe a cidade dupla e é assim, que se descobre um pouco mais. A surpresa e a estupefação, o amor e a perda, a utopia e a desilusão, o tempo e o espaço que trocam de lugar, tornam-se numa viagem à essência, paradoxos e contradições da vida comum», refere.
Apresentação agendada para dia 20
Pedro Ribeiro da Silva estará com o arquiteto Sérgio Azeredo na FNAC Aveiro, no próximo dia 20, pelas 17 horas. Vão falar, como o próprio diz, sobre «a angústia de um arquiteto no momento de fazer cidade, na época neoliberal que se atravessa».
Com o seu anterior livro, “A Cidade dos Dias Desacontecidos” (edições Glaciar 2022) percorreu o país em apresentações e debates, em festivais literários, feiras do livro, bibliotecas, livrarias, escolas e tertúlias literárias e cívicas. Também esteve presente em eventos em Espanha e Brasil.
Pedro Ribeiro da Silva «cansou-se de escrever de forma convencional e tecnocrática sobre as cidades», conforme diz nota de imprensa enviada ao Diário de Aveiro. Urbanista de profissão, o autor de “O Achador de Cidades a Contraluz” (livro publicado pela Glaciar em junho último) passou um longo tempo a redigir relatórios, regulamentos e pareceres. Mais tarde, a lê-los e corrigi-los, voltou a cansar-se.
«Porém», refere o antigo aluno da Universidade de Aveiro (UA), «começou a perceber que uma história sobre a cidade fazia mais pela vida urbana do que os grossos volumes de um plano diretor». «Que uma boa narrativa é mais percetível do que um acumulado de quadros estatísticos. Que uma descrição de sentimentos ao longo de uma rua que se ama envolve memórias, ambições e desejos, porque os seus habitantes não são algoritmos para cálculos urbanos. Que um relato escrito, com pessoas lá dentro, é bem mais percetível do que um licenciamento urbanístico». Foi então que «decidiu alterar o rumo da sua escrita sobre os que habitam as cidades na intensidade dos seus quotidianos».
Percurso de amor
«Até porque», justifica, «entende que as cidades não são as soma das suas pessoas, mas a adição das suas intimidades e segredos que só elas são capazes de conservar». Pedro Ribeiro da Silva garante que «nunca será um descritor de belas cidades, mas antes alguém que as percorre, com um “crayon” de criança na mão, pintando irrequietas palavras, enquanto caminha, olha e sente o amor das pessoas que a compõe».
De acordo com a sinopse, «o “Achador de Cidades à Contraluz” é um percurso de amor pelas cidades e pelas pessoas que as habitam intensamente. Porém, a procura que pretende, leva-o a desvendar uma mágica vida de quem lhe é absolutamente próximo. Sem sair da escrivaninha de seu pai e da sala de estar de sua casa, à contraluz, surge-lhe a cidade dupla e é assim, que se descobre um pouco mais. A surpresa e a estupefação, o amor e a perda, a utopia e a desilusão, o tempo e o espaço que trocam de lugar, tornam-se numa viagem à essência, paradoxos e contradições da vida comum», refere.
Apresentação agendada para dia 20
Pedro Ribeiro da Silva estará com o arquiteto Sérgio Azeredo na FNAC Aveiro, no próximo dia 20, pelas 17 horas. Vão falar, como o próprio diz, sobre «a angústia de um arquiteto no momento de fazer cidade, na época neoliberal que se atravessa».
Com o seu anterior livro, “A Cidade dos Dias Desacontecidos” (edições Glaciar 2022) percorreu o país em apresentações e debates, em festivais literários, feiras do livro, bibliotecas, livrarias, escolas e tertúlias literárias e cívicas. Também esteve presente em eventos em Espanha e Brasil.
Pedro Ribeiro da Silva «cansou-se de escrever de forma convencional e tecnocrática sobre as cidades», conforme diz nota de imprensa enviada ao Diário de Aveiro. Urbanista de profissão, o autor de “O Achador de Cidades a Contraluz” (livro publicado pela Glaciar em junho último) passou um longo tempo a redigir relatórios, regulamentos e pareceres. Mais tarde, a lê-los e corrigi-los, voltou a cansar-se.
«Porém», refere o antigo aluno da Universidade de Aveiro (UA), «começou a perceber que uma história sobre a cidade fazia mais pela vida urbana do que os grossos volumes de um plano diretor». «Que uma boa narrativa é mais percetível do que um acumulado de quadros estatísticos. Que uma descrição de sentimentos ao longo de uma rua que se ama envolve memórias, ambições e desejos, porque os seus habitantes não são algoritmos para cálculos urbanos. Que um relato escrito, com pessoas lá dentro, é bem mais percetível do que um licenciamento urbanístico». Foi então que «decidiu alterar o rumo da sua escrita sobre os que habitam as cidades na intensidade dos seus quotidianos».
Percurso de amor
«Até porque», justifica, «entende que as cidades não são as soma das suas pessoas, mas a adição das suas intimidades e segredos que só elas são capazes de conservar». Pedro Ribeiro da Silva garante que «nunca será um descritor de belas cidades, mas antes alguém que as percorre, com um “crayon” de criança na mão, pintando irrequietas palavras, enquanto caminha, olha e sente o amor das pessoas que a compõe».
De acordo com a sinopse, «o “Achador de Cidades à Contraluz” é um percurso de amor pelas cidades e pelas pessoas que as habitam intensamente. Porém, a procura que pretende, leva-o a desvendar uma mágica vida de quem lhe é absolutamente próximo. Sem sair da escrivaninha de seu pai e da sala de estar de sua casa, à contraluz, surge-lhe a cidade dupla e é assim, que se descobre um pouco mais. A surpresa e a estupefação, o amor e a perda, a utopia e a desilusão, o tempo e o espaço que trocam de lugar, tornam-se numa viagem à essência, paradoxos e contradições da vida comum», refere.
Apresentação agendada para dia 20
Pedro Ribeiro da Silva estará com o arquiteto Sérgio Azeredo na FNAC Aveiro, no próximo dia 20, pelas 17 horas. Vão falar, como o próprio diz, sobre «a angústia de um arquiteto no momento de fazer cidade, na época neoliberal que se atravessa».
Com o seu anterior livro, “A Cidade dos Dias Desacontecidos” (edições Glaciar 2022) percorreu o país em apresentações e debates, em festivais literários, feiras do livro, bibliotecas, livrarias, escolas e tertúlias literárias e cívicas. Também esteve presente em eventos em Espanha e Brasil.
Diario de Aveiro